Há exatos quatro anos, faleceu uma das principais lideranças políticas do País, especialmente da Bahia: o senador Antonio Carlos Magalhães, o ACM. O pai do “carlismo” morreu no dia 20 de Julho de 2007, aos 79 anos, no Instituto do Coração do Hospital das Clínicas (Incor), em São Paulo.
ACM morreu em decorrência de falência de múltiplos órgãos secundária à insuficiência cardíaca. O então senador, que era diabético e tinha problemas renais e cardíacos, foi hospitalizado quatro vezes em 2007. Em 1989, ele sofreu um infarto e colocou quatro pontes, duas safenas e duas mamárias. No início da década de 90, também passou por cirurgia para retirada de três cálculos renais.
Formado em medicina, ACM era casado com Arlete Maron de Magalhães, com quem teve quatro filhos: Antonio Carlos Peixoto de Magalhães Júnior, Teresa Helena Magalhães Mata Pires, Luís Eduardo Magalhães e Ana Lúcia Maron de Magalhães. Após a morte do filho Luís Eduardo Magalhães em abril de 1998, Antonio Carlos Magalhães Neto se tornou o principal herdeiro político de ACM. (Com informações do G1).
ACM morreu em decorrência de falência de múltiplos órgãos secundária à insuficiência cardíaca. O então senador, que era diabético e tinha problemas renais e cardíacos, foi hospitalizado quatro vezes em 2007. Em 1989, ele sofreu um infarto e colocou quatro pontes, duas safenas e duas mamárias. No início da década de 90, também passou por cirurgia para retirada de três cálculos renais.
Formado em medicina, ACM era casado com Arlete Maron de Magalhães, com quem teve quatro filhos: Antonio Carlos Peixoto de Magalhães Júnior, Teresa Helena Magalhães Mata Pires, Luís Eduardo Magalhães e Ana Lúcia Maron de Magalhães. Após a morte do filho Luís Eduardo Magalhães em abril de 1998, Antonio Carlos Magalhães Neto se tornou o principal herdeiro político de ACM. (Com informações do G1).

Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.