Ex-ministro José Dirceu |
O ex-ministro José Dirceu manteve em Brasília conversas reservadas com dirigentes e políticos aliados, como o senador José Sarney, além de lideres partidários. Para um dos senadores do PMDB com quem conversou, Dirceu está “apavorado” com erros da presidenta Dilma no relacionamento com partidos e o Congresso. O ex-ministro deixou claro aos interlocutores o seu temor: que Dilma não conclua o mandato. A preocupação de Dilma é não virar refém do Congresso e desautoriza o meio-de-campo de ministros: “Quem manda aqui sou euzinha”, avisa.
Lula sugere que Dilma não irrite PMDB
A presidenta Dilma Rousseff teve uma longa conversa com o ex-presidente Lula, no último dia 10, sobre a preocupação com a crise de relacionamento entre o PT e o PMDB e com a instabilidade na base de sustentação do governo no Congresso. Segundo reportagem da Agência Estado, o ex-presidente aconselhou a sucessora a não esticar mais a corda, para não atiçar o PMDB, o mais importante aliado do Planalto depois do PT. Para Lula, Dilma precisa promover mais encontros com deputados e senadores, fazer afagos nos parlamentares e “repactuar” a coalizão. Ele também está apreensivo com a “guerra de dossiês”, e as inúmeras denúncias de corrupção. (Fonte: Blog de Claudio Humberto)
Na reunião anterior do conselho político, Ideli Salvatti tomou bronca após um apelo para o Congresso votar: “Peço, imploro aos senhores…” Dilma interrompeu, desautorizando a ministra e provocando mal-estar: “Ideli, isso de pedir, implorar, é coisa sua, não minha, nem do governo”. O último presidente que pretendeu governar ignorando o Congresso acabou derrubado por um impeachment.
A presidenta Dilma Rousseff teve uma longa conversa com o ex-presidente Lula, no último dia 10, sobre a preocupação com a crise de relacionamento entre o PT e o PMDB e com a instabilidade na base de sustentação do governo no Congresso. Segundo reportagem da Agência Estado, o ex-presidente aconselhou a sucessora a não esticar mais a corda, para não atiçar o PMDB, o mais importante aliado do Planalto depois do PT. Para Lula, Dilma precisa promover mais encontros com deputados e senadores, fazer afagos nos parlamentares e “repactuar” a coalizão. Ele também está apreensivo com a “guerra de dossiês”, e as inúmeras denúncias de corrupção. (Fonte: Blog de Claudio Humberto)
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